sábado, 28 de setembro de 2013

AOMAR - MARÍLIA SP REALIZA WORKSHOP DE EQUIPAMENTOS PARA OSTOMIAS

JOSÉ BONALDO CASEX  -  VIVI MATTOS -  CRISTIANA    E BRUNA  - HOLLISTER

OSTOMIZADOS DE MARÍLIA

OSTOMIZADOS DE MARILIA

OSTOMIZADOS DE MARÍLIA

OSTOMIZADOS DE MARILIA

 CELIA CASTRO - AOMAR    JOSÉ BONALDO CASEX E VIVI MATTOS

JONAS DE MORAES  - AOMAR






FÁBIO CONTI - JORNALISTA E RADIALISTA EM MARÍLIA - HOJE  RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E IMPRENSA NA AOMAR

 MARCOS RODRIGUES - CONVATEC


MARCOS  E JONAS



EDGAR DORTA E JORGE AKIMOTO

EDGAR DORTA E ESPOSA  AMÉLIA



JONAS - JOSÉ BONALDO E CRISTIANA SILVA

MARCOS - CONVATEC  - VIVI MATTOS

SANDRO PAGOTTO - COLOPLAST E FÁBIO CONTI - AOMAR


JONAS - MARCOS - FÁBIO E JOSÉ BONALDO

 FÁBIO CONTI - CRISTIANA - JONAS E ALZIRA


CELIA CASTRO - CRISTIANA - BRUNO - JONAS E ALZIRA








domingo, 15 de setembro de 2013

CÂMARA OBRIGA DIVULGAÇÃO DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS OSTOMIZADAS

10/09/2013 - 19h55

Câmara obriga divulgação de acessibilidade para pessoa ostomizada

Conforme a proposta, locais que permitam o acesso de quem usa bolsa coletora para fezes e urina deverão ser devidamente identificados
Pedro França
João Campos
Campos: providências pretendidas têm alcance indiscutível.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou nesta terça-feira (10) proposta que cria e torna obrigatória a colocação, de forma visível, do Símbolo Nacional de Pessoa Ostomizada em todos os locais que possibilitem acesso, circulação e utilização por essas pessoas, principalmente banheiros públicos e privados. Tal símbolo se caracteriza pela figura de uma pessoa com um curativo na barriga. O objetivo da proposta é tornar visível a luta dos ostomizados.
A proposta, que já havia sido aprovada também pela Comissão de Seguridade Social e Família, segue agora para o Senado, a menos que haja recurso para sua análise também pelo Plenário.
Ostomia é a cirurgia que abre uma passagem no abdome, chamada ostoma, para a saída de fezes e urinas. O procedimento é necessário em casos de câncer no reto, no intestino grosso e na bexiga e também para pessoas que tiveram perfurações acidentais no abdome, como ferimentos a bala. Nessas situações, muitas vezes o paciente não consegue mais eliminar normalmente os dejetos do organismo e precisa usar uma bolsa coletora de fezes e urina – que fica ligada ao ostoma.
A medida aprovada está prevista no Projeto de Lei 5384/05, do deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), e recebeu parecer favorável do relator, deputado João Campos (PSDB-GO). “As providências pretendidas têm alcance indiscutível e representa o reconhecimento da dignidade da pessoa humana”, observou Campos.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Rachel Librelon   -    Agência Câmara Notícias


quarta-feira, 26 de junho de 2013

SHEILA JOHNSON,VICE PRESIDENTE & TREASURER DA HOLLISTER

Sheila Johnson, vice-presidente & Treasurer e Steve Moon, diretor de Finanças da America Latina, da Hollister, esteve em visita a sede da Hollister do Brasil, em São Paulo. E no ultimo dia de estada acompanhados do diretor de marketing, José Domingues, visitaram a AME Barradas onde está sediada a AOMSP  e a PAM Varzea do Carmo, onde se encontra a AOESP. A visita que era apenas de conhecimento dos locais de dispensação dos esquipamentos para ostomia e as entidades, tivemos oportunidade de propor um breve "pergunta e resposta" gentilmente traduzida pelo proprio diretor de marketing da sede da Hollister do Brasil José Domingues:
A que objetivos devemos a honrosa visita ao Brasil? Resposta: Venho ao Brasil para conhecer melhor o mercado e se, a administração corporativada Hollister pode ajudar de alguma forma. 
Pergunta: Com 200 milhões de habitantes (censo IBGE), 15 por cento de deficientes fisicos ou mentais e aproximadamente 150 mil ostomizados (traqueostomia, uro, ileo, colo,incontinencia,renalostomia) que  perspectivas a senhora vê da Hollister para o Brasil? Resposta: Vemos grandes perspectivas para a Hollister, especialmente com a capacidade de crescimento economico que o pais tem e também com o aumento de expectativa de vida esperada, ou seja, longevidade. Com isso acreditamos que podemos contribuir muito mais para manter as pessoas mais seguras, com os produtos que comercializamos, e felizes. 
Pergunta: A Hollister tem algum plano, ideia ou até mesmo sonho de uma implantação mais solida para o Brasil? Ex: talvez uma fabrica como foi feita na India ou pretende continuar apenas exportando para o Brasil? Resposta: Por ora vamos continuar com modelo que temos e o futuro pode mudar mas não podemos falar sobre coisas que não são realidades a curto prazo. Temos metas bem definidas e essas metas são bem planejadas, isso é um dos motivos pelos quais temos tanto sucesso no mundo todo. 
Pergunta: A Hollister é uma organização que abastece com seus produtos internacionalmente, a) a demanda cresce? Em que percentagem seria esse aumento? b) E o Brasil em que escala de crescimento se encontra? Resposta: A demanda cresce não somente porque o Brasil cresce mas, infelizmente, porque mais pessoas estão passando por cirurgias que levam a casos de usarem nossos produtos. Este tipo de tendencia e de ordem mundial e não somente em ambito do Brasil, os percentuais com que as coisas acontecem na Hollister não podem ser divulgados mas podemos dizer que esta bem nesse quesito.
Pergunta: Em termos profissionais de atendimento aos ostomizados o Brasil tem 1.500 medicos coloproctologistas e 1.000 enfas estomaterapeutas. Comparativamente  com os ostomizados que temos e levando se em conta a extensão territorial, problemas de logistica, gestão de saude cronicos, como a senhora vê o Brasil em relação a politica de desenvolvimento da Hollister? Resposta: O Brasil é a 6ªeconomia do mundo e conta com uma boa taxa de crescimento economico. Assim como outros paises emergentes e/ou  desenvolvidos, é de se esperar que o Brasil faça parte de nossa lista de prioridades. Não existe empresa no mundo que não veja o Brasil como boa opção de investimento. Mesmo porque as grandes economias estão com seus sistemas internos em crise ou em momento de transição. Isto significa que os investidores devem buscar alternativas de investimento e, neste caso, o Brasil é um dos paises para onde se voltam todos os olhares e para a Hollister não poderia ser diferente. 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

DOUTORA ADRIANA PEREGRINI, DA FAMERP, SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

Adriana Peregrini, enfa. estomaterapeuta, profa. de pos graduação de estomaterapeutas de São José do Rio Preto diplomou-se doutora por concurso. A Associação dos Ostomizados do Estado de São Paulo tem a maior satisfação em parabenizar por essa augusta conquista,por sinal inteiramente merecida, porque ela vem ajudando os ostomizados formando o maior numero possivel de estomaterapeutas, profissionais em falta em todo o Brasil. 
A AOESP já foi convidada para lecionar uma aula para as pos graduandas em estomaterapia em Rio Preto tendo representado a entidade a então presidente Amelia Yocico Arakaki. Lá nos tivemos a satisfação da belissima e bem cuidada instalação educacional para a formação das estomaterapeutas. 
E agora na qualidade de doutora temos certeza que virá mais incentivo para a formação das profissionais que faz fal no nosso mercado em parte devido ao aumento inusitado de ostomizados, especialmente no estado de São Paulo. 

terça-feira, 28 de maio de 2013

MARISA KOBATA SERÁ PALESTRANTE NA REUNIÃO DA AOESP

Marisa Kobata, medica coloproctologista do Hospital São Paulo, será a palestrante na reunião da Associação dos Ostomizados do Estado de São Paulo previsto para o dia 19 de junho proximo, com inicio as 14,00 horas, no auditorio do PAM Varzea do Carmo, Cambuci, São Paulo. A seleção criteriosa de palestrantes é feita pelos membros da diretoria da AOESP e mais voluntarias colaboradoras como a medica Miriam Jatobá, filha do saudoso Paulo Piratininga Jatobá que nos idos da decada de 70 fundou a entidade quando ainda não existia bolsas coletoras adequadas para uso dos ostomizados.
O pósfacio redigido pela Miriam Jatobá no Manual da Rita de Cassia Katayama, diz que a primeira referencia historica que se conhece sobre estomias foi registrada em 1710, na França, por Litré, onde foi realizada uma colostomia terminal definitiva em um paciente com defeito congenito obstrutivo do reto, se aperfeiçoando em 1793. A partir daí iniciou-se então uma serie de cirurgiões  a realizarem estomias para as ressecções de tumores em mais de um tempo cirurgico: Pillore de Rouem em 1776, Fine da Suiça em 1787, Dupuytren (1903) em Breslau, realizaram operação semelhante. Entre 1930 e 1940 cirurgiões como Rankin, Devinik e Lahey utilizavam  a transversostomia como tempo previo para as  ressecções do colo esquerdo. 
Após a Segunda Guerra Mundial  com a descoberta de antibioticos, como a sulfa, disponiveis no mercado e associado a um preparo do colo e reto foi permitido as operações  em um tempo e com anastomose imediata intraperitoneal. Assim gradualmente  muitas ostomias foram sendo omitidas. Com a introdução rotineira do grampeador mecanico (stapler)_ e a maior tolerancia das margens de segurança para a ressecção tumoral diminuiram muito as sequencias de estomias terminais. 
Apesar das novas conquistas, ainda continuamos dependendo das estomias. A colostomia ou ileostomia terminal  tem a sua indicação principal nas seguintes situações: cancer do terço inferior  do reto ou canal anal, incontinencia permanente, neuropatias e agenesias. As estomias temporarias são indicadas para proteção à anastomose, isolar sepse, e nas obstruções. A estrutura perfeita de uma equipe multidisciplinar que cuida de estomizados necessita dos seguintes profissionais: enfa. estomaterapeuta, psicologo, assistente social, nutricionista e medico. 
O primeiro centro para cuidar de estomizados no Brasil foi criado pelo doutor Paulo Piratininga Jatobá no então chamado INPS no posto de atendimento na Varzea do Carmo na cidade de São Paulo, onde ainda permanece até hoje, expandindo-se ao Hospital Santa Catarina onde ele trabalhava. 

sexta-feira, 24 de maio de 2013

HOSPITAL DARCY VARGAS SÓ PARA CRIANÇAS

O Hospital Darcy Vargas, em São Paulo, é especializado no atendimento de crianças de zero a dezoito anos. A pecualiaridade desse estabelecimento é interessante porque ao lado de um gigantesco predio para atendimento de todas as patologias infantis, tem também uma casinha, separada do predio, onde atuam as voluntarias, associações como  a dos ostomizados, exatamente essas senhoras de uniforme amarelo, que mes a mes fazem uma reunião de confraternização, de assistencia e até de benemerencia pois quando podem distribuem cestas basicas de alimentos. 
As crianças ostomizadas acompanham as mães para obtenção das bolsas coletoras sendo que algumas delas passam também por avaliação. 
A Associação das Voluntarias de Ostomizados do Hospital Darcy Vargas presidida pela Rosana (foto) tem o apoio de todos os laboratorios e também da Associação dos Ostomizados do Estado de São Paulo, cuja dirigente Amelia Yocico Arakaki desdobra-se em agradar as crianças e também contribuir com as obras das voluntarias. A reunião realizada hoje, dia 24 de maio, teve a participação do voluntario Clovis Seigo Arasato representando a AOESP porque a Amelia está recolhida para recuperação de uma forte gripe. 
Os equipamentos destinado as crianças não tem em todas as localidades. Em São Paulo fica concentrado nesse hospital que faz a dispensação das bolsas e fornecem toda assistencia necessaria as crianças. Quando completam dezoito anos eles são transferidos para polos de acordo com as suas respectivas residencias. E muitas das crianças vem de longe, de bairros distantes, de cidades do interior até. Como o Hospital Darcy Vargas, assim como nenhum dos estabelecimentos publicos, seja municipal, estadual ou federal não fornecem refeições e alguns municipios como Jacarei nem condução tem, então a associação fornece lanches tanto para as crianças como para os responsaveis que acompanham essas crianças deficientes. 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

LEI QUE REGULAMENTA APOSENTADORIA DE PESSOA COM DEFICIÊNCIA É SANCIONADA


A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quinta-feira (9) a Lei Complementar nº 142, que regulamenta a aposentadoria da pessoa com deficiência segurada do Regime Geral de Previdência Social (RGPS). As novas regras entrarão em vigor em seis meses. O texto diz que a pessoa com deficiência que tem direito a essa aposentadoria é “aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.”
Aposentadoria será concedida pelo INSS
A nova lei garante a concessão de aposentadoria pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) à pessoa com deficiência nas seguintes condições: aos 25 anos de tempo de contribuição, se homem, e 20 anos, se mulher, no caso de deficiência grave; aos 29 anos de tempo de contribuição, se homem, e 24 anos, se mulher no caso de deficiência moderada; aos 33 anos de tempo de contribuição, se homem, e 28 anos, se mulher, no caso de deficiência leve; ou aos 60 anos de idade, se homem, e 55 anos de idade, se mulher, independentemente do grau de deficiência, desde que cumprido tempo mínimo de contribuição de 15 anos e comprovada a existência de deficiência durante igual período.
A definição do grau de deficiência em grave, moderada e leve ainda será feita por Regulamento do Poder Executivo, diz o texto. A avaliação da deficiência será médica e funcional e o seu grau será atestado por perícia própria do INSS. A lei ainda dispõe sobre os casos de existência de deficiência anterior à data da vigência das novas regras e sobre o cálculo da renda mensal da aposentadoria devida ao segurado com deficiência.


sexta-feira, 3 de maio de 2013

Resolução Normativa número 325 de 18 de abril de 2013




No dia 19 de abril de 2013, a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, publicou no Diário Oficial a Resolução Normativa - RN no325, que altera a Resolução Normativa - RN no 211, de 11 de janeiro de 2010, e regulamenta o fornecimento de bolsas de colostomia, ileostomia e urostomia, sonda vesical de demora e coletor de urina com conector, pelo plano de saúde ou convênio.
Você pode acessar a Resolução Normativa no325 de 18 de abril de 2013, no link:
Se você é ostomizado, ou familiar/amigo de alguma pessoa ostomizada, aproveite para se inteirar mais sobre o assunto ostomia, navegando no site http://www.abraso.org.br/
A partir do dia 30 de maio de 2013, os planos de saúde serão obrigados a fornecer os materiais de ostomia, se você ainda tiver dúvidas em relação a este assunto, entre em contato com o seu plano de saúde, alguma Associação ou verifique se a sua dúvida está respondida no link abaixo, que é uma matéria que apresenta em forma perguntas e respostas uma síntese sobre o que foi regulamentado pela Agência Nacional de Saúde – ANS, em relação ao fornecimento de materiais de ostomia ao público ostomizado brasileiro, pelos planos ou seguros de saúde.
http://www.ostomizadosecia.com/2013/04/o-que-deve-saber-um-ostomizado-para.html

Fonte  - http://www.ostomiasemfronteiras.blogspot.com.br

terça-feira, 26 de março de 2013

MULHER OSTOMIZADA

Mulher Ostomizada...
que a vida enfrenta só...
Encara todo preconceito
de uma sociedade desinformada
No seu barco vai remando..
a corda dá o nó!
Mulher Ostomizada.....Mulher Coragem...
Mesmo chorando ergue a cabeça
e enfrenta os desafios...
Nunca desiste.... vai e enfrenta o terror que a vida te dá...
Mulher Ostomizada.... Não voltes a trás...
Sê feliz...
Enfrente tudo e todos.... sê forte...
Deus te dá forças para superar 
se este é seu destino até a morte
Então que Ele te capacite e te fortaleça
pois a luta é grande e difícil.
Mulher Ostomizada.... Mulher Guerreira.. Mulher Coragem..
De mente sã, coração aflito mas seus sonhos estão vivos
Luta pela vida, luta pelos seus direitos sofre preconceitos e mesmo assim
ainda sabe ser mulher, esposa, mãe...
Queira Deus.. que todas sejam..
Mulheres Vitoriosas....
 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Conheça as mudanças da Lei N°12.470 de 31 de agosto de 2011


A PESSOA COM DEFICIÊNCIA NÃO É MAIS AQUELA INCAPACITADA PARA A VIDA INDEPENDENTE E PARA O TRABALHO

COMO ERA:
Lei nº 8.742/93, Art. 20, § 2º Para efeito de concessão deste benefício, a pessoa portadora de deficiência é aquela incapacitada para a vida independente e para o trabalho.

COMO É AGORA:
Lei nº 8.742/93
Art. 20, § 2º. Para efeito de concessão deste benefício, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
É necessário que a norma incorpore e identifique a pessoa a quem o direito ao benefício é dirigido porque assim o faz a Constituição da República (art. 203, V), não mais podendo ser diverso do conceito da CDPD. A pessoa com deficiência que não tem condições de manter a sua própria subsistência ou tê-la mantida por sua família é o sujeito central do direito à assistência social, é dela que aqui se trata. A falta de meios para se manter está sempre associada às barreiras existentes na sociedade (exemplo da falta de acesso à educação, acesso físico às cidades, acesso à qualificação profissional, e tantas outras formas) que a impedem de usufruir, em igualdade de condições, de todos os direitos, bens e serviços existentes. Daí decorre a necessidade de mensuração de todos esses elementos, por meio de equipes multiprofissionais (§ 6º), com a utilização de mecanismos eficientes e com prazo razoável de vigência (§ 10) para ao final conceder o benefício da prestação continuada.
COMO É AGORA:
Lei nº 8.742/93
Art. 20, § 6º A concessão do benefício ficará sujeita à avaliação da deficiência e do grau de impedimento de que trata o § 2º, composta por avaliação médica e avaliação social realizadas por médicos peritos e por assistentes sociais do Instituto Nacional de Seguro Social - INSS.
[...]
<p§ 10 Considera-se impedimento de longo prazo, para os fins do § 2º deste artigo, aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 (dois) anos.
</p
O fato de a pessoa ter uma deficiência e necessitar dos benefícios concedidos pela assistência social não pode impedir a busca por sua formação e qualificação profissional para o ingresso no mundo do trabalho remunerado. Esse trabalho pode ser por conta própria ou autônomo, pelo sistema cooperativado, como microempreendedor ou por meio do emprego formal, com registro em carteira de trabalho.
A conquista mais significativa e, talvez, a mais esperada está na abertura definitiva de oportunidades para os jovens com deficiência poderem obter a sua formação profissional por meio da aprendizagem, sem alterar a sua condição de beneficiário da assistência social.
O objetivo da nova lei é transparente: fazer com que jovens com deficiência que estejam sob a proteção da assistência social possam alcançar iguais oportunidades aos dos demais jovens sem deficiência.
A nova previsão coloca-nos à frente de uma medida de ação afirmativa contundente, pois, ao mesmo tempo em que reconhece a realidade do país de existência de muitos jovens com deficiência completamente à margem do aprendizado do ensino metódico e da formação profissional, cria e disciplina a possibilidade de o jovem aprendiz poder acumular os valores recebidos da remuneração do contrato de aprendizagem e do benefício da prestação continuada (salário + BPC) pelo prazo máximo de dois anos, que é o prazo legal para a vigência do contrato de aprendizagem na regra geral.
E mais, determina que o valor da remuneração recebido no contrato de aprendizagem não será considerado para o cálculo da renda per capita da família, que é inferior a ¼ do salário mínimo (condição para o beneficio da assistência social).
Estima-se que essa circunstancial previsão modificará o agir do grupo familiar no sentido de se ver estimulado, diante da manutenção do benefício da prestação continuada acrescido do salário decorrente do contrato de aprendizagem, a direcionar o jovem com deficiência para o aprendizado e para a convivência em sociedade.
Lembre-se que a lei da aprendizagem (Lei nº 10.097/2000, complementada pela Lei nº 11.180 2005) já contém regras importantes para o contrato de aprendizagem da pessoa com deficiência e que potencializam positivamente as atuais inovações da lei de concessão do benefício da prestação continuada. São elas:
·   não se considera a idade máxima de 24 anos para o termo do contrato de aprendizagem (art. 428, § 5º, CLT). Essa medida é essencial para as pessoas com deficiência, pois ainda temos que vencer uma prática contumaz que é a sua falta de permanência na escola regular para a conclusão do ensino obrigatório e ascensão para outras etapas de formação;
·   para o contrato de aprendizagem não se exige a comprovação da escolaridade do aprendiz com deficiência intelectual, devendo ser consideradas as habilidades e competências relacionadas com a profissionalização (art. 428, § 6º, CLT).
COMO É AGORA:
Lei nº 8.742/93
Art. 20, § 9º A remuneração da pessoa com deficiência na condição de aprendiz não será considerada para fins do cálculo a que se refere o § 3º deste artigo.
Art. 21-A, § 2º A contratação de pessoa com deficiência como aprendiz não acarreta a suspensão do benefício de prestação continuada, limitado a 2 (dois) anos o recebimento concomitante da remuneração e do benefício.
Ao ser contratado por uma empresa na condição de aprendiz o jovem com deficiência não terá seu benefício da prestação continuada suspenso, desde que limitado a dois anos. Significa que durante os dois anos de aprendizagem poderá acumular o salário e o benefício da prestação continuada, além de gozar de todos direitos e obrigações decorrentes do contrato de aprendizagem.
Reafirma-se o argumento de que para a pessoa com deficiência poder saltar do patamar assistencial para o patamar de independência e autonomia, são necessárias medidas contundentes e adequadas para permitir a transição assistencial rumo ao trabalho.
Com a nova previsão da lei nº 12.470/2011 é permitido o trânsito da pessoa com deficiência da assistência social para o trabalho, e vice-versa. No momento em que o beneficiário assinar um contrato de trabalho, ou tiver uma atividade empreendedora, autônoma ou cooperativada, será suspenso o benefício da prestação continuada.
Poderá retornar ao benefício da prestação continuada se atender ao requisito constitucional que é a falta de meios para manter a própria subsistência ou tê-la provida pela família, cuja renda per capita seja inferior a ¼ do salário mínimo. Este retorno pode ocorrer a qualquer tempo. Porém, para ser dispensado da realização da perícia multiprofissional o período não deve ultrapassar dois anos, que é o prazo para a avaliação da continuidade das condições que deram origem ao benefício assistencial.
Para o caso de trabalhador com deficiência que tiver direito ao seguro desemprego, só poderá retornar ao benefício da prestação continuada decorridos os cinco meses da concessão do seguro. Lembre-se que o seguro desemprego é devido ao trabalhador que for dispensado sem justa causa; receber salários por seis meses consecutivos nos últimos 36 meses e não possuir renda própria para o seu sustento e de sua família.
Se o trabalhador com deficiência adquirir o direito ao benefício da previdência social não poderá retornar ao benefício da prestação continuada.
COMO É AGORA:
Lei nº 8.742/93
Art. 21
[...]
§ 4º A cessação do benefício de prestação continuada concedido à pessoa com deficiência não impede nova concessão do benefício, desde que atendidos os requisitos definidos em regulamento.
Art. 21-A O benefício de prestação continuada será suspenso pelo órgão concedente quando a pessoa com deficiência exercer atividade remunerada, inclusive na condição de microempreendedor individual.
§ 1º Extinta a relação trabalhista ou a atividade empreendedora de que trata o caput deste artigo e, quando for o caso, encerrado o prazo de pagamento do seguro-desemprego e não tendo o beneficiário adquirido direito a qualquer benefício previdenciário, poderá ser requerida a continuidade do pagamento do benefício suspenso, sem necessidade de realização de perícia médica ou reavaliação da deficiência e do grau de incapacidade para esse fim, respeitado o período de revisão previsto no caput do art. 21.
FONTE : http://www.aoornews.blogspot.com.br/

Conheça o BSCUP- Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário

O Inca (Instituto Nacional de Câncer) criou em 2011 o BSCUP ( Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário), o primeiro do Brasil nesse gênero, com 
o Intuito de abranger as possibilidades de localização de doadores, para pacientes que necessitam de transplante de medula óssea.

REUNIÃO MENSAL DA AOOR - ASSOCIAÇÃO DOS OSTOMIZADOS DE OSASCO E REGIÃO

FOI MUITO PROVEITOSA ESTA REUNIÃO
E MINHA ALEGRIA EM CONHECER CADA UM QUE LÁ ESTAVA...

QUERIDA ENFA CRISTIANA DA HOOLISTER - LEANDRO DA CONVATEC  E JOSÉ C BONALDO..

AQUI TODA DISTRAIDA NO CEL
MINHA ENCANTADORA JULIANA BIMBATTI, ATÉ ENTÃO SÓ A CONHECIA NO FACEBOOK, CONHECE-LA PESSOALMENTE FOI EMOCIONANTE....

ABAIXO OSTOMIZADOS PARTICIPANTES......



VERA PRESIDENTE DA AOOR.
.
CRISTIANA - HOLLISTER.

MARAVILHOSA OSTOMIZADA E GRÁVIDÍSSIMA JULIANA BIMBATTI....

MEU QUERIDO AMIGO JOSÉ CARLOS BONALDO, QUEM ME ACOMPANHOU DURANTE TODO TEMPO NA CAPITAL, OBRIGADA AMIGO...

MAGDA DA COLOPLAST...

VERA PRESIDENTE DA AOOR E A ENFA DA CASEX..

GRANDE TAKEHISA SONOKI JORNALISTA DA AOESP.

JULIANA BIMBATTI.



Endereço: Rua Maria Luiza Pereira, 16 - Presidente Altino
Osasco - SP
CEP: 06216-210
Tel: (11) 3696-5326

Site - http://www.aoornews.blogspot.com.br/

ASSOCIAÇÃO RECEBE EQUIPAMENTOS DE TECNOLOGIA

A Associação dos Ostomizados de Marília e Região recebeu hoje dia 20 de Agosto de 2018, um notebook última geração, acompanhada de uma imp...