quinta-feira, 14 de abril de 2011

BAZAR E ARTESANATO





A AMO-Associação Matogrossense dos Ostomizados, estará realizando no dia 05 de Maio, o Bazar Especial dos Dia das Mães, onde será exposto artesanatos produzidos pelos próprios Ostomizados.


CHOREI, SOFRI, MAS ESTOU VIVA E FELIZ Christiane Kaori Yamada, gemea da Claudia Yamada, escreveu o seu depoimento de vitima da polipose multiplo familiar, ileostomizada definitiva, com trinta anos de idade, formada em Nutrição, para quem pensa ver uma jovem triste e acabada se engana redondamente porque ela apresenta, sempre e sempre, um rosto feliz e de muita saude. A delicadeza dos seus gestos e da pronuncia é da propria educação japonesa que ela recebeu junto com a gemea Claudia e o irmão Marcio, antes os tres ostomizados. Hoje apenas ela, a Chris, continua ostomizada porque os medicos reverteram as ostomias dos seus dois irmãos, mas ela nao reclama e nem tampouco diz que foi má sorte. Ela se conforma e aceita a sua sorte alegre e feliz porque tem um namorado, a familia do namorado e a sua propria mãe, uma familia completa que a quer muito bem. A incerteza do futuro tolda um pouco os seus pensamentos porque nenhum medico consegue adivinhar como será o dia de amanhã se ela se casar e tiver filhos. Mas isso não desfaz o bem estar que sente e olha que ela acabou de sair de uma cirurgia super delicada que consistiu na retirada de um nodulo, mas que a biopsia acusou nada constar de negativo. Ela já está recuperada porque mais uma vez escapou (por pouco dizem os medicos) e ela mesma diz que Deus ajudou. A sua fé é inabalavel e quem tem fé não sofre como também não sofre aqueles que conseguem sorrir com a alma. O depoimento da Chris consta do JORNAL DA AOESP

ADRIANA MICHELONI, DA FAMEMA, EM FOCO ADRIANA MICHELONI, mestra em enfermagem e membro do corpo docente da Faculdade de Medicina de Marilia, é a responsavel pelo setor de ostomia, de dispensação, avaliação, etc. junto com a Neide E. Peres que é assistente social. A Adriana defendeu uma tese sobre "Qualidade de vida de pessoas com cancer, com ou sem ostoma" e para a redação desse temario teve a orientação da enfa. estomaterapeuta, doutora, professora da USP e pioneira em estomaterapia no Brasil, Vera Lucia Gouveia, de São Paulo. Quando recebemos a noticia sobre a Adriana imediatamente telefonamos para Vera Lucia Gouveia que de imediato lembrou-se da Adriana e que de fato deu uma mãozinha na tese de mestrado dela. A Adriana informa que o dispensario de bolsas é somente para os ostomizados do municipio de Marilia com cerca hoje de aproximadamente duas centenas. Os municipios catalogados pelo Jonas, presidente da Associação dos Ostomizados de Marilia, são dezoito no total cuja responsabilidade de distribuição de bolsas deve caber ao NGA ou ARE, de qualquer um orgão do Estado de São Paulo. O JORNAL DA AOESP está dando enfase ao noticiario porque a FAMEMA, reconhecendo os bons propositos e com o fito de ajudar na qualidade de vida dos ostomizados concordou em ceder uma dependencia da Faculdade para as reuniões mensais dos diretores e associados ostomizados daquela localidade.

SOBRE DEMARCAÇÃO PRÉ OPERATÓRIA

Muitas vezes, vemos ostomizados, com estomas fora de lugar, impedindo-os de usar roupas de costume, e pior fica totalmente antiestético, por este motivo é necessário que um profissional, que neste caso uma enfermeira estomaterapeuta, deve ser convidada a executar a demarcação, para que o estoma seja construido no lugar devido e evite problemas desnecessários no futuro. Fica este alerta para quem vai se submeter a uma cirurgia de estomia.

Ostomia - A Cirurgia da Vida Feb 7, '07 1:52 PM para todos Categoria: Outro Oque é ostomia? A ostomia é obtida por meio de uma intervenção cirúrgica que permite criar uma comunicação entre um órgão interno e o exterior com a finalidade de eliminar os dejetos do organismo por impossibilidade de fazê-lo pelas vias normais. A nova abertura que se cria com o exterior através da ostomia chama-se "ostoma", que significa boca. Comumente, se conhece pelo nome de "ânus; contrário a natureza". As ostomias que afetam o aparelho digestivo chamam-se ostomias digestivas e o conteúdo ou produto eliminado para o exterior são as fezes. As ostomias urinárias são aquelas que afetam o aparelho urinário e o conteúdo eliminado para o exterior é a urina. As ostomias podem ser permanentes ou temporárias. Tipos de ostomia: ILEOSTOMIA A ileostomia é um tipo de ostomia intestinal que faz a comunicação do íleo, que é a parte final e mais larga do intestino delgado, com o exterior. As ileostomias podem ser também pemanentes ou temporárias, obedecendo ao mesmo critério que as colostomias. As ileostomias localizam-se sempre no lado inferior direito do abdômen. COLOSTOMIA A colostomia é um tipo de ostomia intestinal que faz a comunicação do cólon com o exterior. UROSTOMIA Denomina-se urostomia ou desvio urinário a intervenção cirúrgica que consiste em desviar o curso nornal da urina. A semelhança das ostomias intestinais, podem ser permanentes ou temporárias. Os ostomizados Os ostomizados são pessoas como qualquer outra. A ostomia serve para solucionar algum tipo de alteração ou problemas oriundos de causas diversas. Os ostomizados utilizam um dispositivo, geralmente uma bolsa, que permite recolher o conteúdo a ser eliminado para o exterior através do ostoma. O fato de ser portador de um "ostoma" faz com que os ostomizados tenham que se adaptar a esta nova situação, porém uma vez superada a etapa inicial, podem levar uma vida normal no seu trabalho, junto aos seus amigos, com a família, etc.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Mensagens bíblicas

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Alimentação Dos Otomizados e os Gazes

Prosseguindo com o tema “Alimentação dos Ostomizados” trataremos de uma das condições que mais incomoda esse público - a flatulência, ou melhor dizendo, a produção de gases intestinais. Essas ocorrências podem causar grande desconforto, porque provocam distensão abdominal e, em determinadas situações, podem trazer constrangimento social. Se não bastasse isso, provocam expansão da bolsa coletora de fezes, podendo levar ao seu rompimento e a situações bastante constrangedoras.

Sobre Flatulência, diz o Dr. Drauzio Varella, em matéria publicada em seu site:

“(...) O ar engolido ou os gases formados no aparelho digestivo podem ser expelidos por via oral (arroto) ou via anal (gases intestinais ou flatos). A maior parte deles, no entanto, é produzida no intestino por carboidratos que não são quebrados na passagem pelo estômago. Como o intestino não produz as enzimas necessárias para digeri-los, eles são fermentados por bactérias que normalmente ali residem. Esse processo é responsável pela maior produção e liberação de gases. 
Em alguns casos, por fatores genéticos ou porque adotaram uma dieta saudável com pouca gordura, mas rica em fibras e em carboidratos, algumas pessoas podem produzir mais gases.” (grifo nosso).

Diante disso, descartadas as ocorrências produzidas por doenças do aparelho digestivo, a alimentação é um fator primordial para o controle dos flatos. Então, quando as manifestações dos gases se mostrarem aumentadas, procure mastigar bem os alimentos e reduzir os intervalos entre as refeições, evitando, também, ingerir os que seguem:

“(...) Grãos (feijões, lentilhas, ervilhas, soja), milho, couve-flor, repolho, cebola, espinafre, nabo, alho, alho poró, rabanete, pepino, pinhão, pimentão, brócolis, couve-de-bruxelas, pimentão verde, chucrute, cebolinha verde, laranja, abacate, melão, melancia, doces concentrados (doce de leite, goiabada e marmelada), chicletes, balas, frutos do mar, leite integral, ovo cozido, bebidas com gás (refrigerantes, água mineral gasosa, água tônica) cerveja.” (Giordano, Luciane Cristina Rosim Sundfeld. Alimentação: um desafio pós-ostomia? Revista da ABRASO, 2007, p.16).




Por fim, cabe lembrar que as bolsas coletoras de fezes com FILTROS PARA GASES, podem contribuir para o controle dessa situação, em especial, se considerarmos que esse recurso evita o aumento de volume dessas bolsas.


PROCURE CONHECER A OPINIÃO DE SEU MÉDICO OU NUTRICIONISTA SOBRE ESSE ASSUNTO.

Testemunhos

A união faz a força…


Chamo-me Oivind Sevilhaug. Tenho 59 anos e vivo numa localidade chamada Kristiansand na Noruega. A minha mulher e eu temos 3 filhosTrabalho como conselheiro da administração da segurança social norueguesa. Tenho um estoma porque fui submetido a uma colostomia, na sequência de cancro rectal. 
Gosto de jogar golfe e de viajar – vamos ao estrangeiro pelo menos uma vez no ano. Recentemente, passámos duas semanas no Vietname e adoramos Portugal…
Depois de aprender a viver com um saco de ostomia, comecei a fazer irrigação, a conselho de uma enfermeira estomaterapeuta no hospital.
Isso mudou a minha vida de um estado de constante depressão e irritação para um estado quase normal. Tive muita ajuda para me habituar à minha nova situação, graças à minha enfermeira estomaterapeuta e à sociedade local de ostomia que me convidou a visitá-los para obter mais informações.

Isso mudou a minha vida de um estado de constante depressão e irritação para um estado quase normal. Tive muita ajuda para me habituar à minha nova situação, graças à minha enfermeira estomaterapeuta e à sociedade local de ostomia que me convidou a visitá-los para obter mais informações.
Devido à mina condição, viajar requer algum planeamento e bagagem adicional. Até agora, não tive problemas de maior.Apesar dos seguranças do aeroporto tocarem várias vezes no meu estoma, nunca me criaram nenhum, problema e o meu equipamento passa sempre em segurança.
Inicialmente, preocupava-me ter de falar sobre o assunto com colegas mas não havia razão para não o fazer porque eles tinham de saber porque razão não ia trabalhar.
Quanto aos meus amigos, nunca sequer me passou pela cabeça não lhes contar. Expliquei-lhes que as probabilidades de viver uma vida longa eram boas porque o meu tipo de cancro tem uma taxa de sobrevivência muito alta.”

terça-feira, 12 de abril de 2011

Mensagens Lindas

Sexualidade na Pessoa Ostomizada

O ser humano é sexual desde o nascimento até à morte. Sendo esta componente importante para o indivíduo, não pode ser descurada aquando a elaboração do plano de cuidados seja ele, escrito ou mental, para um doente ostomizado.


Sexualidade não é sinónimo de sexo, é um termo que pode significar várias coisas em pessoas diferentes; poderá ser muito mais do que a relação sexual em si, o orgasmo ou outras situações físicas agradáveis e tem por base as crenças, valores e regras vigentes na sociedade, na qual o indivíduo se insere.
O aparecimento da doença a qualquer indivíduo é, quase sempre, um obstáculo ou limitação aos seus interesses e necessidades; constitui uma fonte de insatisfações, sofrimentos e problemas de adaptação a uma nova situação.
Um diagnóstico de cancro surge como um acontecimento de vida que implica a gestão de um turbilhão de emoções e a mobilização de todos os recursos e capacidades do indivíduo para o enfrentar. Na tentativa de ultrapassar a doença oncológica, os indivíduos são sujeitos a intervenções que podem alterar profundamente a sua imagem corporal, confrontando-se assim, com uma problemática multidimensional, que envolve fundamentalmente problemas psicológicos, sociais, de reintegração profissional e sexuais.
A auto-imagem, ou seja, a ideia mental que uma pessoa tem do seu corpo num determinado momento, baseia-se nas percepções passadas assim como nas actuais, desenvolve-se com o tempo e deriva de sensações interiores, alterações de postura, contacto com objectos e pessoas exteriores, experiências emocionais e fantasias, e é influenciada por diversos factores dentro dos quais, salienta-se a alteração da imagem corporal. 
Um indivíduo ostomizado poderá confrontar-se com uma auto-imagem negativa devido à alteração da sua imagem corporal, que lhe é imposta pela presença do estoma, o que pode influenciar negativamente a sua postura face ao relacionamento sexual. Assim, a interferência da alteração da imagem corporal na sexualidade é algo que depende das percepções de pelo menos duas pessoas (o próprio e o seu parceiro).
Para algumas pessoas, o simples facto de estarem doentes pode provocar dúvidas acerca da sua identidade sexual e, talvez por este motivo, o doente possa sentir-se envergonhado para questionar os profissionais de saúde, acerca das suas preocupações sexuais. A um doente ostomizado podem surgir várias questões como por exemplo:

– Será que posso ter novamente relações sexuais?
– Será que a ostomia vai funcionar durante o acto sexual?
– E se o saco se desadapta?– Será que o cheiro afecta o meu/minha parceiro/a?
– O que pensa o meu/minha parceiro/a?
A abertura de um canal de comunicação entre o doente/profissional de saúde e/ou doente/parceiro(a) permitirá uma reestruturação da vida do doente visando devolver-lhe a auto-estima, a confiança e a possibilidade de desfrutar a sua vida de forma mais aprazível.

Para evitar situações difíceis de ultrapassar e de certa forma viver a sexualidade de uma forma saudável é importante: 
– Esvaziar o saco antes da actividade sexual;- Falar com o (a) parceiro (a) sobre o que se está a sentir;
Evitar os alimentos que provoquem flatulência; 
– Ingerir iogurtes naturais de forma a evitar o odor;
– Usar uma t-shirt, lingerie ou um lenço que cubra a ostomia;
– Adoptar posições confortáveis durante o acto sexual;
– Consultar um andrologista e/ou ginecologista;
– Procurar grupos de apoio a ostomizados. 

A sexualidade de cada um é única. A adaptação emocional à ostomia é variável de doente para doente, mas este leva muito mais tempo a adaptar-se emocionalmente do que a aprender a tratar dela. Poderá ser necessário um ano inteiro para o indivíduo atingir um nível perfeito de funcionamento. Não hesite em procurar ajuda.

Mensagens Lindas

O que é Ostomia ?

A ostomia é uma intervenção cirúrgica que permite criar uma comunicação entre o órgão interno e o exterior, como a finalidade de eliminar os dejetos do organismo. A nova abertura que se cria com o exterior, chama-se ostoma. 

A ostomia que afeta o aparelho digestivo chama-se ostomia digestiva e o conteúdo eliminado para o exterior são as fezes, já a ostomia urinária é aquela que afeta o aparelho urinário e o conteúdo eliminado para o exterior é a urina. 

A cirurgia de ostomia tem salvo vidas e melhorado a saúde de milhares de brasileiros. A razão para se criar uma ostoma ocorre por motivo perfurações acidentais no abdômen, câncer no reto, no intestino grosso e na bexiga. Neste último caso, a bexiga deve ser removida, e a urina é desviada para um ostoma. O desvio da urina também será necessário em pacientes com ferimentos ou anormalidades congênitas que impedem a bexiga de funcionar normalmente. 


podem ser de 3 tipos:
COLOSTOMIA: é um tipo de ostomia intestinal que faz a comunicação do cólon com o exterior, também através do ostoma, no qual é acoplado a bolsa coletora no abdômen para a coleta das fezes. 
ILEOSTOMIA: é um tipo de ostomia intestinal que faz a combinação do íleo, a parte final e mais larga do intestino delgado, com o exterior. As Ileostomias localizam-se sempre no lado inferior direito do abdômen. Através do ostoma é colocada a bolsa coletora para eliminar as fezes mais líquidas. 
UROSTOMIA (também denominada como “Desvio Urinário”): é a intervenção cirúrgica que consiste em desviar o curso normal da urina. As semelhanças das ostomias podem ser permanentes ou temporárias. 

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ASSOCIAÇÃO RECEBE EQUIPAMENTOS DE TECNOLOGIA

A Associação dos Ostomizados de Marília e Região recebeu hoje dia 20 de Agosto de 2018, um notebook última geração, acompanhada de uma imp...