quarta-feira, 20 de junho de 2012

VITOR MUNIZ, DIRETOR DA COLOPLAST DO BRASIL



Vitor Muniz, gerente geral da Coloplast do Brasil, firma com sede na cidade do Rio de Janeiro, concordou e concedeu uma entrevista para o JORNAL DA AOESP cuja materia gravada será publicada na proxima edição, porque foi realizada bem recentemente e a edição de junho já estava encerrada. Ele é um dirigente novo, 35 anos de idade, casado, dois filhos homens e reside aqui em São Paulo, capital. Assumiu o cargo há nove meses, viajou já tres vezes para Dinamarca, sede matriz da organização e domina muito bem o mercado dos equipamentos para ostomizados. Ele se declara um homem de campo e não um homem de gabinete pela propria razão de estar num ramo de vital importancia para essa deficiencia. 
A entrevista foi facil, em grande parte pelo merito que ele tem de ser uma pessoa que consegue criar um ambiente de amizade deixando o interlocutor com liberdade de emitir qualquer tipo de pergunta. Não se esquiva de nenhuma explicação consegue  mostrar a atenção que ele dá aos ostomizados, aos equipamentos de que ele precisa no seu dia a dia. 
Vitor Muniz é um dirigente com larga experiencia tendo passado já por duas grandes empresas do ramo de laboratorios. Ele é do tipo de profissional que vem a nós, no caso ostomizados, e não espera que o ostomizado vá a ele a procura de nova modernidade nos equipamentos de que a deficiencia exige naturalmente para a melhora da qualidade de vida. 
A entrevista transcorreu em clima de cordialidade citando sempre os seus quatro gerentes regionais como homens de plena capacidade para desenvolver um trabalho de equipe. Citou também o Daniel Gonçalves de Assis como um companheiro muito capaz e esforçado. 
Obs.: Esse pequeno preambulo é mais para agradecer as duas pessoas que se esforçaram para que fosse possivel o encontro com Vitor Muniz: há tempos vinhamos pedindo para o Daniel conseguir um encontro com o homem forte da Coloplast e  daí..... deu tudo
 certo! Na foto Vitor Muniz conversando com a Amelia Yocico Arakaki, vice-presidente da AOESP. 

terça-feira, 19 de junho de 2012

SEXO X OSTOMIA


Nem sempre é fácil lidar com a questão da sexualidade do paciente ostomizado.Assim sendo, caso o ostomizado tenha dúvidas, devemos orientá-los aprocurar qualquer membro da equipe, com quem tenha maior liberdade, empatia e sintonia para solicitar esclarecimentos a cerca do assunto. Se o profissional julgar que se requer uma análise mais profunda e acompanhamento mais técnico, o paciente deve ser encaminhado ao profissional especialista.Devemos ficar atentos ao discurso velado, ou seja, à comunicação não-verbal, mas que este paciente manifesta. É preciso ouvi-lo e respeitar o seu próprio "tempo". As mudanças são muitas: o impacto do diagnóstico, a cirurgia mutiladora e geradora do estoma, a terapia coadjuvante, mudanças de hábitos higiênicos, alimentares, sociais, laborativos, conjugais e, por fim, sexuais. O aspecto sócio-cultural-religioso e demográfico deve ser considerado e respeitado, embora afirme-se que exista uma relação bastante direta da condição conjugal/sexual anterior à cirurgia/estoma e após. A aceitabilidade é maior nas mulheres cujos homens se submeteram a este tipo de conduta, do que ao contrário. Poderá ser reiniciada a atividade sexual logo que houver condições físicas eemocionais. É preciso não só orientar o ostomizado mas também o seu (a sua)parceira: o estoma não é uma doença, tampouco o ostomizado é um doente. As mulheres ostomizadas que desejam engravidar, devem ser aconselhadas a procurar o cirurgião e o ginecologista; uma vez sendo possível, estimulá-la a um acompanhamento freqüente com cada membro da equipe multidisciplinar, no que diz respeito aos aspectos nutricionais, sociais, psicológicos, farmacológicos e os cuidados diretos com o estoma, pele periestomal e dispositivos. Orientar para que evite a utilização do estoma durante o ato sexual é importante, para não resultar em traumas, lacerações, rupturas, sangramentos e infecções. Sobretudo, por se tratar de mucosa, também apresenta uma capacidade muito grande de absorção, sendo uma porta de entrada excelente para as enfermidades infecto-contagiosas. Condutas para os pacientes com ostomias, visando reduzirem a ansiedade sobre a atividade sexual:Utilizar uma boa higiene pessoal, esvazie o dispositivo (bolsa) e certifique- seque esteja fechada antes da atividade sexual; Desodorizar a bolsa, evite alimentos que causem gases e odores fortes,assim como a perda da bolsa por descolamento de 6 a 12 horas antes daatividade sexual;Observar que para as ostomias em que pode ser utilizado o método deirrigação, uma pequena bolsa ou um tipo de adesivo próprio podem ser utilizados; Atentar que bolsas opacas podem ser utilizadas por opção do ostomizado;Lembrar o paciente o quanto é importante o senso de humor no caso de alguma intercorrência, planejando finalizar a atividade sexual no chuveiro;Experimentar variadas posições durante a atividade sexual pode ser de grande ajuda, tendo o cuidado de evitar traumatizar ou irritar o estoma

ASSOCIAÇÃO RECEBE EQUIPAMENTOS DE TECNOLOGIA

A Associação dos Ostomizados de Marília e Região recebeu hoje dia 20 de Agosto de 2018, um notebook última geração, acompanhada de uma imp...